sábado, 21 de maio de 2011
Ministérios dos Seminaristas da Diocese de Itabuna Bahia
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Beatificação de Irmã Dulce
rmã Dulce será a primeira baiana a se tornar beata. O título de santa só poderá é dado após a comprovação de mais um milagre atribuído à religiosa e reconhecido pelo Vaticano. Após a beatificação, ela será chamada de Bem-aventurada Dulce dos Pobres.
Irmã Dulce, cujo nome era Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, começou a praticar caridade aos 13 anos, ajudando mendigos que moravam nas ruas da capital baiana. Aos 18 anos, entrou para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição. Dedicou toda sua vida à caridade.
O corpo de Irmã Dulce foi transferido em 2009 para um túmulo lacrado na capela das Relíquias, na igreja da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, no Largo de Roma, bairro onde a religiosa fez trabalhos de caridade, em Salvador. Antes da transferência, o corpo mumificado da religiosa ficou exposto por três dias e atraiu centenas de pessoas.
Beatificação do Papa João Paulo II
Em uma cerimônia solene na presença de mais de 1 milhão de pessoas que lotaram a praça de São Pedro, segundo a polícia romana, o Papa Bento XVI proclamou beato o seu antecessor, João Paulo II (1920-2005), neste domingo (1º).
A cerimônia teve início às 10 horas no horário local (5h de Brasília), pelo papa e outros 800 sacerdotes presentes. Com um cálice e mitra que foram usados nos últimos anos de pontificado de João Paulo II e com uma vestimenta que também pertenceu a seu antecessor, Bento XVI abriu a cerimônia com uma saudação em latim, que foi traduzida simultaneamente em espanhol, francês, português, francês, inglês, alemão e polonês pela Rádio Vaticano.
Um cardeal leu um texto sobre a vida do pontífice, morto em 2005, após 27 anos de papado. Foram destacadas virtudes de João Paulo II, como seus dotes intelectuais, morais e espirituais.
Após a leitura, ocorreu o principal momento da cerimônia, em que foi descerrado um retrato de João Paulo II, a partir de então denominado beato. "Concedemos que o venerado servo de Deus João Paulo II, Papa, seja de agora em diante chamado beato", proclamou Bento XVI.
A data escolhida para a veneração do papa foi 22 de outubro, dia da primeira missa do seu pontificado.
Muitos aplausos e gritos de "Santo subito" (Santo já), como no dia do funeral de João Paulo II, foram ouvidos na praça, repleta de pessoas que exibiam bandeiras de muitos países, entre elas a polonesa e a brasileira.
A freira francesa irmã Marie Simon-Pierre Normand - cuja a cura do mal de Parkinson, a mesma doença degenerativa do papa, em junho de 2005, é tida como a primeira graça de João Paulo II- levou ao altar uma ampola contendo sangue do Papa, enquanto outra religiosa que o acompanhou durante o papado, levou algumas de suas relíquias.
O Papa polonês, nomeado Sumo Pontífice em 1978, faleceu em 2 de abril de 2005 aos 84 anos.
A beatificação é a etapa anterior à canonização e aconteceu em tempo recorde.
Desde as primeiras horas da madrugada milhares de fiéis, entre eles poloneses, espanhóis, italianos, franceses e latino-americanos, fizeram fila para entrar no local.
Cristo Ressuscitou! Aleluia!
Após um longo caminho de silêncio, meditação, reflexão, jejum e abstinência do glória e do aleluia, somos convidados a darmos um grande brado de alegria e vitória, já que nosso Rei e Senhor deixou o túmulo vazio, ressuscitando e nos dando vida por Sua morte.
Por nosso batismo (imersão) “ganhamos” a morte de nossos pecados. Com Cristo somos sepultados (por isso da imersão no batismo) e com Ele ressuscitamos deixando no sepulcro toda vida velha que nos deixara aprisionados ao pecado e a morte.
Páscoa é a grande festa da metanóia, da transformação radical e da redundância: o escravo é liberto para a liberdade (Foi pra liberdade que Cristo nos libertou ‘Gal 5,1′); o morto é ressuscitado para a vida (Eu vim para que todos tenham vida, e a tenham em abundância).
O próprio Cristo no mistério pascal se “transforma” para deixar-se encontrar; quando acontece a mudança de substância (transubstanciação), fazendo-se presente num pequeno pedaço de pão e num cálice de vinho, só por amor.
É neste mesmo amor do Cristo Eucarístico que somos impulsionados a vivermos essa mudança de substância, pedindo ao Cristo Ressuscitado que transforme nosso coração de pedra em coração de carne, capaz de amar, perdoar, compreender, se sensibilizar e surpreender.
Cristo ressuscitou e com Ele também ressuscitamos, pois Ele nos deu a graça de participarmos dos mistérios de sua Paixão e morte.
Nessa alegria pascal confiemos no Cristo Vivo e deixemos de lado todo medo e receio! Peçamos que Ele nos cure de toda cegueira espiritual afim de que possamos também nós, assim como Maria Madalena proclamarmos: “Eu vi o Senhor” e com imensa certeza crer: “Ele está no meio de nós!”
Esperemos alegres a festa do fogo!
Paz e Fogo pra Ti!
Uma Santa e Feliz Páscoa