Para onde irei? Para onde fugirei? (Sl 139)
Estas indagações do salmista nos são oportunas quando queremos refletir sobre a vocação e, de maneira bem mais especial quando se trata da vocação cristã, uma vez que elas nos interpelam sobre qual rumo na vida queremos dá.
A Palavra vocação vem do latim e significa chamado. Quem é chamado o é para algo. Todos nós humanos somos chamado a realizar algo com as nossas vidas, a construir uma vida com sentido, independente da crença que professemos.
Para nós cristãos este desejo de significado nos vem de Deus, pois acreditamos que dEle viemos e para Ele retornaremos. A nossa vocação consiste no chamado que Deus na sua infinita bondade nos faz para que sejamos salvos, felizes, realizados. Primeiro nos chama a vida, depois a fé e, na vivência da fé vamos construindo o sentido da nossa existência no serviço que nos propomos realizar em favor dos nossos irmãos e irmãs na terra.
O chamado cristão é sempre para o serviço de amor, uma vez que nosso Deus é amor (1Jo 4,8), não um amor abstrato, etéreo, mas um amor comprometido com a humanidade, um amor traduzido na vida doada em favor de tantas outras vidas.
É na vivência na comunidade de fé, na Igreja, que vamos descobrindo onde e como Deus nos quer servido. Pode ser em inúmeros estados de vida, que a nossa Igreja costuma denominar como sacerdotal (Padres), religioso, matrimonial, leigo consagrado, leigo comprometido nas pastorais e ministérios diversos. Todos eles são meios pelos quais podemos significar nossa existência nos colocando a serviço de Cristo no mundo, nas pessoas.
O que não podemos é fechar os nossos ouvidos, virar pro outro lado da vida e fingir que não escutamos o doce chamado de Deus, pois se assim fizermos, estaremos nos condenando a construir uma história de vida desencontrada e, conseqüentemente frustrada, pois “vocação realizada , pessoa feliz!” já nos advertia o saudoso padre Cleverson. Se negar a realizar nossa vocação é condenar-se a infelicidade.
Portanto, acolhamos o chamado que Ele nos faz e, O atendamos com toda a nossa generosidade e fidelidade, afim de que, não passemos nesta vida sem deixar transparecer as marcas do eterno que em nós trazemos. Para onde iremos? Para onde fugiremos? Respondamos como os discípulos: “Só Tu, Senhor, tens Palavra de vida eterna” (Jo 6,68).
Pe. Badacer NetoServiço de Animação Vocacional Diocesano (SAVD)
A Palavra vocação vem do latim e significa chamado. Quem é chamado o é para algo. Todos nós humanos somos chamado a realizar algo com as nossas vidas, a construir uma vida com sentido, independente da crença que professemos.
Para nós cristãos este desejo de significado nos vem de Deus, pois acreditamos que dEle viemos e para Ele retornaremos. A nossa vocação consiste no chamado que Deus na sua infinita bondade nos faz para que sejamos salvos, felizes, realizados. Primeiro nos chama a vida, depois a fé e, na vivência da fé vamos construindo o sentido da nossa existência no serviço que nos propomos realizar em favor dos nossos irmãos e irmãs na terra.
O chamado cristão é sempre para o serviço de amor, uma vez que nosso Deus é amor (1Jo 4,8), não um amor abstrato, etéreo, mas um amor comprometido com a humanidade, um amor traduzido na vida doada em favor de tantas outras vidas.
É na vivência na comunidade de fé, na Igreja, que vamos descobrindo onde e como Deus nos quer servido. Pode ser em inúmeros estados de vida, que a nossa Igreja costuma denominar como sacerdotal (Padres), religioso, matrimonial, leigo consagrado, leigo comprometido nas pastorais e ministérios diversos. Todos eles são meios pelos quais podemos significar nossa existência nos colocando a serviço de Cristo no mundo, nas pessoas.
O que não podemos é fechar os nossos ouvidos, virar pro outro lado da vida e fingir que não escutamos o doce chamado de Deus, pois se assim fizermos, estaremos nos condenando a construir uma história de vida desencontrada e, conseqüentemente frustrada, pois “vocação realizada , pessoa feliz!” já nos advertia o saudoso padre Cleverson. Se negar a realizar nossa vocação é condenar-se a infelicidade.
Portanto, acolhamos o chamado que Ele nos faz e, O atendamos com toda a nossa generosidade e fidelidade, afim de que, não passemos nesta vida sem deixar transparecer as marcas do eterno que em nós trazemos. Para onde iremos? Para onde fugiremos? Respondamos como os discípulos: “Só Tu, Senhor, tens Palavra de vida eterna” (Jo 6,68).
Pe. Badacer NetoServiço de Animação Vocacional Diocesano (SAVD)
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